sexta-feira, 22 de maio de 2009

Saiu no site da ucg

http://www.ucg.br/ucg/eventos/SemanaCulturaCidadania/QuintaSemana/home/secao.asp?id_secao=2082

Triagem auditiva atenderá mais de 900 pessoas



Maria Amélia Saad – 5º período




O curso de fonoaudiologia oferece aos visitantes da 5ª Semana de Cultura e Cidadania da Católica uma triagem auditiva, na qual se verifica o índice de acuidade dos pacientes, ou seja, o mínimo da captação de ruídos.


São efetuados exames básicos em uma cabine acusticamente tratada onde o nível de audição é medido. Caso seja constatada deficiência auditiva, o paciente é encaminhado para avaliação completa no Sistema Único de Saúde (SUS) ou na Clínica-]Escola da Católica.


Segundo a professora do curso de fonoaudiologia Danya Ribeiro, este ano a triagem auditiva prestará serviço a mais de 900 pessoas, número superior ao do ano passado (por volta de 800). Para o atendimento ao público, o estande conta com a participação voluntária de alunos, supervisores e professores.

sexta-feira, 15 de maio de 2009

W.C



Cada vez mais os homens me assustam.


Há poucos dias presenciei um diálogo no mínimo revoltante. Mais uma menina perdeu a virgindade. Mais uma menina está prestes a receber uma benção que no momento não seria a coisa mais apropriada para uma criança de dezesseis anos.


Os homens me assustam...

Estava voltando para minha casa, cansada, após um dia intenso, só queria dormir um pouco até chegar ao meu destino, quando vozes irrequietas começaram um burburinho, e que burburinho...


Um rapaz contava aos outros em um tom de zombaria (que lhe era usado pra camuflar o desespero), que seria pai. “Ai cara eu transei aí e acho que a mulher tá grávida”, os outros o perguntavam se ele estava namorando a moça e ele “espertamente” aclamava que não, que ela era rodada demais e não gostava de se amarrar a ninguém.


Daí para frente ele começou a descrever como se dera o ato sexual. Ele, sempre o bom. A menina, a louca que o atiçara e não chegava a valer cinqüenta centavos. As conversas dali para frente evoluíram, rapazes que estavam ali começaram a contar as melhores casas de prostituição, onde conseguiriam mulheres de forma fácil e sem gastar menos de cem reais.


Eu, em silêncio, não conseguia acreditar no que ouvia. Revolto-me com isso. Só de pensar na possibilidade do meu futuro esposo estar por aí se divertindo na vida fácil, enquanto eu me guardo... Ou pensar que outras meninas acreditam piamente no amor de um animal como esse e acabam sendo vítimas de ataques públicos à sua moral.


Homens, vocês me assustam.

Colocam-nos ao nível de um sanitário público. Usam-nos, jogam seus excrementos, chutam e ainda saem falando mal do odor.


Mas nesta mesma história o mais terrível foi à solução encontrada por uma ilustre colega (sim uma mulher) de vã: Vocês homens devem passar em uma papelaria e mandar plastificar isso de uma vez para não correr perigo...
Perigo?Deviam plastificar o cérebro, pois seus os órgãos genitais não servem para nada, além de gerarem desamparados à humanidade.

CHEGA DE CÓLICA!

Esta noite vivi mais um dos meus muitos dramas menstruais.
Que desconfortável!
Acredito que assim como eu, muitas mulheres sofrem com a visita mensal da cólica, portanto, resolvi compartilhar com vocês este artigo da revista Blibliomed, publicada originalmente em 28 de Novembro de 2005, revisado em 17 de Maio de 2007.

E nada como a música "Cor de Rosa Choque" da Rita Lee para expressar nossos mais profundos sentimentos quanto a esta "adorável" fase de nosso mês, afinal, "Mulher é bicho esquisito.Todo mês sangra. Um sexto sentido maior que a razão (...) Por isso não provoque, é cor de Rosa Choque".


Chega de Cólica!

Quase 50% das mulheres, em idade fértil, apresentam cólica menstrual, e em cerca de 10 a 15% a dor chega a interferir nas atividades diárias. Juntamente com a tensão pré-menstrual é uma das principais queixas das mulheres, responsáveis por faltas ao trabalho ou escola.
Ela pode ser primária, quando não existe nenhuma patologia orgânica, ou secundária a algum outro problema que afeta a mulher.



Dismenorréia primária:


A dismenorréia primária, também, conhecida como cólica fisiológica, é a mais comum das dismenorréias. Embora possa ocorrer em mulheres acima de 40 anos, é mais comum em jovens. Costuma aparecer um a dois anos após a primeira menstruação.


A menstruação é uma limpeza da camada interna do útero, que foi preparada durante o ciclo menstrual, para receber uma possível gravidez. Para se evitar uma perda muito grande de sangue, o organismo faz com que o útero se contraia. Esse processo de contração é realizado por uma substância chamada prostaglandina, que também é responsável pela dor. Portanto, para combater a dor torna-se importante bloquear a produção de prostaglandinas.
Portanto, a dismenorréia primária é uma condição normal do ciclo menstrual de algumas mulheres.


A dor pode ser branda, causando desconforto ou sensação de peso, moderada, levando a um mal-estar, ou muito intensa, incapacitando a mulher de realizar suas atividades habituais.

Geralmente tem início poucas horas antes ou logo após o começo do período menstrual e localiza-se freqüentemente no baixo-ventre, ou seja, abaixo do umbigo. Quando não tratada, a cólica menstrual pode durar até dois ou três dias.


As cólicas podem surgir durante o período pré-menstrual. Porém, antes da menstruação ela é considerada um sintoma da tensão pré-menstrual.
Além da dor em cólica, podem ocorrer outros sintomas e manifestações associadas, como náuseas, diarréia, vômitos, dor nas costas, cansaço, nervosismo, tonteira, dor de cabeça e até desmaio.



Dismenorréia secundária:


Dismenorréia secundária é a cólica menstrual devido a alguma doença que afeta a mulher. Diferentemente da dismenorréia primária, ela não aparece logo após o início da menstruação e sim, geralmente alguns anos após a primeira menstruação ou após algum fato.
Quando a mulher apresenta cólica menstrual com essas características é preciso averiguar a presença de doenças ou condições ginecológicas e não-ginecológicas, que possam estar causando a dor.


Dentre as causas ginecológicas mais comuns de dismenorréia secundária estão:


Alteração nos ovários
Alterações no útero
Endometriose
Hímen sem orifício para sair a menstruação
Uso de DIU (dispositivo intra-uterino)
Miomas (tumor benigno do útero)
Malformações uterinas
Doença inflamatória pélvica
Cistos
Pólipos


Existem ainda muitas outras causas que podem levar à dismenorréia secundária. É imprescindível a consulta a um médico ginecologista para esclarecer a causa da dor e estabelecer o tratamento.


Tratamento:


Ao contrário do que se pensava antigamente, existem tratamentos muito eficazes para a cólica menstrual, que melhoram muito a qualidade de vida das mulheres nesse período.
O tratamento da dismenorréia primária é à base de antiinflamatórios não-esteróides (AINES). Estes medicamentos bloqueiam as prostaglandinas e, portanto bloqueiam a dor.
Um efeito colateral comum dos AINES são as lesões do estômago e intestinos, mas já existem antiinflamatórios em que esse efeito é minimizado.


É muito importante que eles sejam tomados logo aos primeiros sinais de menstruação ou dor, para evitar a formação das prostaglandinas, e deve ser repetido a intervalos suficientes para evitar a nova formação das prostaglandinas. Assim, seu efeito será mais rápido e eficaz.
Medicamentos antiespasmódicos também podem ser usados para diminuir as contrações do útero e assim, diminuir a dor.


Outras medidas também podem ser iniciadas alguns dias antes do período menstrual, para prevenir o aparecimento da cólica ou aliviar a dor. Entre elas estão o uso de compressas de água quente no local, e a prática de exercícios físicos, como caminhada e andar de bicicleta.
Em certos casos de dismenorréia primária pode ser útil o uso de anticoncepcionais hormonais, seguindo sempre a orientação médica.


No caso da dismenorréia secundária os AINES também podem ser utilizados para o alívio da dor, mas é importante que a causa da cólica seja conhecida para a realização de um tratamento efetivo e cura da doença. O uso de compressas de água quente e as atividades físicas também podem contribuir para o alívio das crises.

quinta-feira, 14 de maio de 2009

Vermelho Vivo


Para se utilizar bem do vermelho, aí vão algumas dicas da maquiadora Vanessa Rozan.


Vermelho é símbolo de sensualidade, desfila nas passarelas, aparece nas capas de revista e nas telas do cinema.



Mas, na hora de optar pela cor, surge a primeira dúvida: será que combina comigo? A resposta da especialista é estimulante: 'Sim. Todo mundo pode usar, é mais fácil do que se imagina. Basta encontrar o tom que melhor combine com a cor da pele', diz a maquiadora Vanessa Rozan, da M.A.C.



Na paleta fashion, a cor aparece em tons que começam com o vermelho Valentino, conhecido como vermelho puro, passam pelo carmim (mais escuro) e magenta (rosado) e vão até o vinho e uva (violeta-escuro), que lembram uma tendência anos 20.





Vermelho nosso de cada uma e de cada dia:



Pele clara amarelada: vermelho Valentino, carmim, magenta e uva.

Pele clara rosada: vermelhos mais alaranjados e vermelho-cereja.


Pele negra amarelada: vinho, uva e vermelho-rosado escuro.Pele negra avermelhada (chocolate): vermelho-amarronzado e ameixa.


Pele média amarelada (oliva/dourada): carmim, magenta, uva e vinho.Pele média rosada: Valentino, cereja, framboesa, magenta, ameixa.


PARA INICIANTES: Quem ainda não se sente à vontade com a idéia de acentuar a cor dos lábios pode partir para uma versão mais light da tendência. A solução para as mais tímidas é usar gloss ou um batom vermelho-suave, do tipo que colore em transparência, para ir se acostumando com a cor.

Sobre shampoos, piolhos e cabelos


Maldito espelho! Por que ele teima em refletir a imagem dos opacos, quebradiços e volumosos cabelos? Sim, eu odeio meus cabelos, eles eram melhores antes da puberdade.

Já dizia sabiamente Casimiro de Abreu : Oh! Que saudades que tenho da aurora da minha vida, da infância querida que os anos não trazem mais” .

Álbuns familiares recordam uma parte remota de mim que sempre ressoa em alto e bom som “Ah como eu era feliz e não sabia”. Os cabelos curtos (lisos, brilhosos, sem volume e sem pontas duplas) da menina do interior revelavam a leveza e a ousadia de não se esperar nada do futuro. Naquela época, os piolhos eram os melhores amigos da minha mente.

A euforizante sensação de cócegas no couro cabeludo era revitalizante, o único empecilho para a continuação desta mágica experiência era o Deltacide, assassino dos pobres e indefesos animaizinhos capilares.

Com a evolução temporal, meus cabelos se expandiram, troquei o Deltacid (e os piolhos) por uma infinidade irrestrita de cosméticos que prometem milagrosamente o fim da rebeldia dos meus fios.

O que outrora dividia-se em shampoos para cabelos normais, secos e oleosos, cresceu monstruosamente à esfera de prateleiras de cosméticos destinados a todos os tipos existentes (ou não) de madeixas.

Meus cabelos cresceram, troquei a afável companhia dos piolhos pela de um teclado de computador que talvez definirá de forma trágica meu futuro.

Já chega, vou ali pegar uns piolhos e comprar um Deltacid.

Um pouco de mim



Eu sou aquela mulher a quem o tempo muito ensinou.
Ensinou a amar a vidae não desistir da luta,recomeçar na derrota,renunciar a palavras e pensamentos negativos.
Acreditar nos valores humanose ser otimista.
Creio na força imanente que vai gerando a família humana.
Numa corrente luminosa de fraternidade universal.
Creio na solidariedade humana, na superação dos erros e angústias do presente.
Aprendi que mais vale lutar do que recolher tudo fácil.
Antes acreditar do que duvidar.
(Cora Coralina)
Sou assim, um misto da mulher que cresceu e da menina que sonha acordada com o brilho das estrelas.
Não faço muitos planos, meus passos são guiados dia a dia por alguém que vela por mim.
O Acaso me proteje sempre, pois ando muito distraída...